CNBB lança Campanha “Vacine Já”

19/01/2021

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Walmor Oliveira de Azevedo, participou nesta segunda-feira (18) do lançamento da campanha “Abrace a Vacina”, promovida pelo Direitos Já! Fórum pela Democracia e pela a Frente pela Vida, da qual a CNBB participa.

O objetivo da iniciativa é incentivar a população a se vacinar contra o novo coronavírus (Covid-19). O mestre de cerimônia, Fernando Guimarães, coordenador do Direitos Já! Fórum pela Democracia, falou que é importante que o país, por meio da vacinação, conquiste a imunidade de rebanho, única forma de o país voltar à normalidade.

O presidente da CNBB destacou que a ameaça do coronavírus tornou-se mais grave no Brasil com a manipulação do povo com a disseminação generalizada de fakenews. A cura da pandemia, defendeu dom Walmor, exige compromisso com a verdade e a verdade que precisa ser afirmada agora é que a vacina é a arma mais eficaz no combate à Covid-19.

Dom Walmor pediu que a população não se deixe enganar por quem desmerece a vacina e tenta minimizar a covid-19 e seus impactos na vida de muitas famílias, marcadas pela dor e pelo luto. “A vacina, fruto da dedicação de muitos pesquisadores, é a esperança para livrar o mundo da Covid-19”.

Com o início da vacinação, segundo o presidente de dom Walmor, cada pessoa precisa fazer a sua parte. “Vacinar é um ato de amor à sua vida e ao próximo”, disse. O presidente da CNBB disse que todos têm direito ao acesso à vacina e que é necessário que os cidadãos exijam um adequado plano de imunização de seus representantes políticos em todos os níveis.

Quem ama vacina, abrace esta ideia

A campanha reúne cerca de 200 importantes organizações da sociedade civil e especialistas em saúde pública do Brasil. Também conta com a adesão de muitas personalidades brasileiras.

Durante o lançamento, foi lido o manifesto “Quem ama vacina, abrace essa ideia”. No manifesto, as organizações destacaram a série de problemas de planejamento do Governo Federal, a despeito da competência do Sistema Único de Saúde (SUS) e da experiência da rede de vacinação no Brasil.



Fonte:
CNBB

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