O mundo na arquidiocese: padre James-Son Mercure, do Haiti para Porto Alegre

13/06/2022

O mundo na arquidiocese: padre James-Son Mercure, do Haiti para Porto Alegre

A Arquidiocese de Porto Alegre produziu uma série de entrevistas com os sacerdotes em missões fora de seu território. Agora chegou a vez de conhecer membros do clero nascidos em outros países que estão trabalhando em nossas comunidades. Natural do Haiti, o padre James-Son Mercure, 37 anos, da congregação dos scalabrinianos, assumiu a paróquia São José da Vila Nova no mês de abril, após trabalhar como vigário na igreja da Pompeia. Confira

 

Como foi a sua caminhada na Igreja Católica?

 

Padre James-son Mercure –  Ingressei no seminário em setembro de 2006 na congregação dos missionários de São Carlos Scalabrinianos, no Haiti.  Fiz as primeiras etapas lá – propedêutico e filosofia. Depois fui enviado ao México para fazer o noviciado. Ao retornar para o Haiti fui enviado para a Colômbia durante quatro anos para estudar Teologia junto com os padres jesuítas. Lá fui ordenado diácono e recebi a destinação para trabalhar no Brasil junto aos migrantes haitianos, para dar um apoio, bem como aos migrantes de outras nacionalidades, pois eu falo bem o espanhol e o francês crioulo. 

 

Quais são as suas primeiras lembranças dentro da Igreja?

 

Padre James – Minha mãe sempre foi muito católica. Ela levava a mim e os meus irmãos na Missa aos domingos à tarde. Depois que fiz a primeira comunhão fui acólito e quando jovem entrei no coral da paróquia, mas não pensava na possibilidade de ingressar no Seminário, mas o ambiente da Igreja sempre me fez bem. A Igreja no Haiti sempre ajudava muito o desenvolvimento dos jovens, praticamente uma segunda casa para mim na época. 

 

Entrevista completa disponível em

https://open.spotify.com/episode/7oJ2Jvn9c0awHEpBm4UUym?si=hl9a-UarSruuHO4t0n0FGw



Autor:
Marcos Koboldt

Tags: